A estreia do Mineirão foi aprovada (?) e avistamos o sol nascer para o ano alvinegro. Clamamos pela nossa essência, iniciamos a desbravar a América e esbanjamos o verdadeiro tango em preto e branco dentro da Argentina.
O Galo cantou alto em La Paz e os herdeiros de Dona Alice e Aníbal Machado cantaram parabéns para nós. Ainda não entendíamos o tamanho das vitórias e não parávamos de sonhar. Uma derrota foi necessária para colocarmos o Atlético de volta aos trilhos e fazer um Inferno Alvinegro e não esquecer como se fosse o primeiro.
O manto se mostrava maior que qualquer jogador e o sonho versus a realidade se debatia nas nossas cabeças: "como será o amanhã?". A resposta veio como sempre foi: precisaríamos ir contra tudo e contra todos e provar na 42ª dose de loucura quem era dono do Estado como há 40 anos. Pedimos perdão ao Galo e logo em seguida ele nos provou tudo com um sentimento inexplicável.
O filme se repetia, lembramos que o Atlético envolveu também a luta para a democracia e sabíamos que o Galo era como uma fênix: das cinzas se recria, reinventa e transforma o ceticismo morto em maior prova de fé. Vimos que o alvinegro era real e perguntamos: "você tem fé?". O Galo estava na final!
Porém ocorreu um dejà vú. Bobagem! Vamu Galo! Deixe que a bola role para podermos dizer que eu sempre acreditei. Problemas se demorarmos a despertar, mas não acordem desse sonho!
Dávamos uma bolada nos críticos, mas por que não acreditar novamente? Deixa para lá, melhor ter foco, Atlético! Contínhamos as palmas depois da conquista e lembramos que o fardo que o Tardelli ostenta não é para qualquer um. Precisamos de 5 passos para voltar a vencer e íamos rumo ao espetáculo.
Acredita, porra! Esse é o Galo que sonhei. Los hermanos son Alvinegros e o Cuca não é de nada. Pobres cegos...
Vai, meu filho! É sua vez de dominar o mundo. A bola até pegou voo, mas quando tudo parecia acabado lembramos que não podíamos reclamar. O impossível em 2013 aconteceu e esse foi um ano histórico. Talvez não tenhamos dimensão disso, mas nossos netos irão nos perguntar daquele 2013, onde vimos o melhor Galo de todos os tempos jogar.
Porém ocorreu um dejà vú. Bobagem! Vamu Galo! Deixe que a bola role para podermos dizer que eu sempre acreditei. Problemas se demorarmos a despertar, mas não acordem desse sonho!
Dávamos uma bolada nos críticos, mas por que não acreditar novamente? Deixa para lá, melhor ter foco, Atlético! Contínhamos as palmas depois da conquista e lembramos que o fardo que o Tardelli ostenta não é para qualquer um. Precisamos de 5 passos para voltar a vencer e íamos rumo ao espetáculo.
Acredita, porra! Esse é o Galo que sonhei. Los hermanos son Alvinegros e o Cuca não é de nada. Pobres cegos...
Vai, meu filho! É sua vez de dominar o mundo. A bola até pegou voo, mas quando tudo parecia acabado lembramos que não podíamos reclamar. O impossível em 2013 aconteceu e esse foi um ano histórico. Talvez não tenhamos dimensão disso, mas nossos netos irão nos perguntar daquele 2013, onde vimos o melhor Galo de todos os tempos jogar.
Obrigado por tudo, Galo!
Rafael Orsini
Nação,
estamos concorremos pelo bicampeonato do Prêmio Topblog como melhor
blog esportivo do Brasil. Contamos com a força da massa para essa
conquista. Para votar no Paixão Preto e Branca, clique na imagem acima.
Vote e divulgue!
0 comentários:
Postar um comentário