2012 começava com um futuro de incertezas para o Galo. Tentavamos cultivar o atleticanismo e fazendo a luz de um ano melhor. O primeiro teste seria como uma prova de volta às aulas, recolocando a locomotiva alvinegra. 2011 nos deixava com novos pensamentos, mas nada que nos impedisse de apoiar a nova caminhada que se iniciava.
A estreia acontecia e lavamos a alma com a primeira vitória. O Atlético jogava com alma de Atlético e, mesmo ainda não empolgando, nos dava provas de que o atleticanismo não tem idade. O mágico Kalil mostrava suas cartas com o contrato de parceria junto a BWA. Enquanto isso, no Campeonato Mineiro, nos perguntávamos se o time havia engranado. Paulo Knipel tentava explicar o mistério de milhões em 3 episódios (Parte 1 | Parte 2 | Parte 3) e, sem um detetive na vida real ao nosso lado, voltamos à ditadura com o veto de faixas em campo.
Apesar das constantes vitórias no estadual, era preciso melhorar. A Copa do Brasil entrava em cena e o sonho de reabrir os vinhos ressurgia após uma virada épica em Nova Lima. Os males mineiros se evidenciavam a cada jogo e perguntamos se teríamos o Independência ou morte, vista tamanha incompetência do Estado com o estádio.
Completamos 104 anos de amor e tínhamos um dia dos sonhos. Julgamos a loucura da torcida e vencíamos, mas não convecíamos. O presidente precisava agir e não falar e pedíamos que jogassem tudo pelo mínimo, mas os gritos não nos deixavam sonhar em paz. Nos privaram do básico e, finalizando a fase de grupos do Mineiro, fazíamos um negócio entre amigos.
Esperávamos que iniciasse os jogos para a verdadeira prova do elenco e alertávamos que os testes acabaram. O oásis preto e branco criava uma metamorfose atleticana, com uma última esperança que o estádio novo traria um futebol novo. Sucumbimos para covardes e acabava-se o que era doce. Nos tornamos 41 vezes CAMpeões, mas ficava o aviso: o Mineiro não servia de base. Será?
O Brasileiro iniciou e preparamos para a decolagem, mesmo precisando de um Dadá. Com o orgulho de ser diferente, éramos sinônimo de raça dentro de campo, apesar de errar mais uma vez fora dele. O Paixão completava o primeiro ano de vários e vaiamos a solução. Em São Paulo, voltamos a ser o Galo e, uma semana depois, perdíamos para quem não era um qualquer. Começamos a sonhar alto, obtemos estrelas em uma noite perfeita e redigimos uma carta à BWA. No Sul, chapelamos 19 e cantávamos a mais bela música, formando uma sintonia perfeita.
Após 7 anos, viramos do céu ao inferno e vimos através dos olhos do leitor. Esse era o nosso ideal e o que a chuva levou, a água trazia, aproveitando o aprendizado dos gênios. O nosso segundo sol surgia no horizonte e lutamos a favor da correnteza, sentindo um pouco de saudade da nova realidade. O abutre fugia e estávamos a alguns passos do paraíso, procurando manter a calma.
O circo de aberrações surgia a cada partida, mas redigíamos o futuro mesmo com a "crise" da potência. A luz nunca apagava, apesar dos fatos argumentarem por si só. O Atlético orquestrava sozinho no Horto e mandávamos nosso recado aos porcos, caminhando a passos largos em testes de fé. Nos preparamos para a guerra e tentávamos achar a hora de reencontrar. Obtinhamos a rendenção e a CBF se apresentava da pior maneira.
Nos agarramos em 15 minutos de fé, sabendo que a hora era aquela. Tínhamos histórias para sonhar; sonhos de fé para cada Atleticano que agradeceu por 2012. Vivemos novos tempos, graças ao imperador Ronaldo e seu reino. Por que não agradecer? O presidente deixou o recado: o Vingador voltou! Derramamos lágrimas e ainda nos perguntamos quanto vale um gol.
Esse foi o ano de 2012, iniciando a nova era de conquistas e o reerguimento do Atlético. 2000 e Galo vem com a Libertadores e novos sonhos cada vez mais reais para o torcedor alvinegro! A esperança não falta e a nossa presença também não faltará.
O Brasileiro iniciou e preparamos para a decolagem, mesmo precisando de um Dadá. Com o orgulho de ser diferente, éramos sinônimo de raça dentro de campo, apesar de errar mais uma vez fora dele. O Paixão completava o primeiro ano de vários e vaiamos a solução. Em São Paulo, voltamos a ser o Galo e, uma semana depois, perdíamos para quem não era um qualquer. Começamos a sonhar alto, obtemos estrelas em uma noite perfeita e redigimos uma carta à BWA. No Sul, chapelamos 19 e cantávamos a mais bela música, formando uma sintonia perfeita.
Após 7 anos, viramos do céu ao inferno e vimos através dos olhos do leitor. Esse era o nosso ideal e o que a chuva levou, a água trazia, aproveitando o aprendizado dos gênios. O nosso segundo sol surgia no horizonte e lutamos a favor da correnteza, sentindo um pouco de saudade da nova realidade. O abutre fugia e estávamos a alguns passos do paraíso, procurando manter a calma.
O circo de aberrações surgia a cada partida, mas redigíamos o futuro mesmo com a "crise" da potência. A luz nunca apagava, apesar dos fatos argumentarem por si só. O Atlético orquestrava sozinho no Horto e mandávamos nosso recado aos porcos, caminhando a passos largos em testes de fé. Nos preparamos para a guerra e tentávamos achar a hora de reencontrar. Obtinhamos a rendenção e a CBF se apresentava da pior maneira.
Nos agarramos em 15 minutos de fé, sabendo que a hora era aquela. Tínhamos histórias para sonhar; sonhos de fé para cada Atleticano que agradeceu por 2012. Vivemos novos tempos, graças ao imperador Ronaldo e seu reino. Por que não agradecer? O presidente deixou o recado: o Vingador voltou! Derramamos lágrimas e ainda nos perguntamos quanto vale um gol.
Esse foi o ano de 2012, iniciando a nova era de conquistas e o reerguimento do Atlético. 2000 e Galo vem com a Libertadores e novos sonhos cada vez mais reais para o torcedor alvinegro! A esperança não falta e a nossa presença também não faltará.
#vamuGALO
Rafael Orsini
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