Ao término da partida, vimos torcedores invadirem o campo no Mineirão. Ou seriam os jogadores se tornando parte de nós? A incorporação da Massa é cada vez mais convicta dentro de cada atleta, cada dirigente, cada técnico que por aqui passa. O hino nunca fez tanto sentido: "NÓS somos do Clube Atlético Mineiro, JOGAMOS com muita raça e amor".
Jogamos, todos nós. Jogamos no Horto, colocando nosso caldeirão contra o rival. Jogamos no Mineirão, mesmo que com uma parcela inferior do que no Horto, com a vontade de soltar o grito entalado. 2000 e Galo se torna o ano onde as cores tomam conta de onde passam. É a mais insana loucura, que nenhum remédio consegue curar. Os sintomas são claros: o reconhecimento, admiração e o grito de GALO mais sincero. Contagiante, vibrante, incansável, imparável.
O "time dos restos" mostra que, juntos, nada pode parar a força que existe dentro de campo. Se há um ano, mesmo com um título invicto, sobrava desconfiança, hoje sobra confiança na torcida e no elenco alvinegro. Loucos, contagiados pela Massa, fazem Minas Gerais se tornar alvinegra. É hora de continuar o sonho e, além do estado, transformar o continente contagiado pela loucura do preto e branco.
#vamuGALO!
Rafael Orsini
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