Primeiro o Atlético conquistou o coração, depois a pele, arrepiou a alma e fez com que apaixonados vivessem por ele 25 horas por dia, em qualquer canto desse ou de qualquer outro planeta onde estivesse a camisa alvinegra em campo. Os incrédulos questionam – “Mas eles não vivem?” – Fazendo com que os Atleticanos olhem com um sorriso único para o escudo no peito. Em pensamento, eles dialogam com a camisa. –“Ah se eles soubessem como é a vida ao seu lado, quantas histórias, quantos momentos que dinheiro nenhum nesse mundo pagaria.”
Acontece comigo, com você e com toda a Massa, incluindo o Felipe e o Matheus, que se desligam do resto do mundo em dias de jogo do Galo. A família já sabe, sem convites para festas, encontros ou casamentos, mesmo que o Atleticano em questão seja o noivo do dia.
Loucura? Ah, se os normais experimentassem a leveza que tem o sorriso no rosto dessa dupla ao comemorar um gol do Atlético. O mundo dos normais vive à busca de remédios, solução para tristezas, cura para depressões, enquanto os loucos combatem a tudo isso com o simples gesto de vestir a camisa do Clube Atlético Mineiro.
Nesse mundo dos loucos, as lágrimas também existem e surgem com frequência após gols salvadores em minutos finais. Não há como explicar essas lágrimas, que só os loucos choram, só os loucos sentem, só os loucos vibram. Quando tem jogo do Galo, o universo é perfeito. Em um mundo tão normal, precisamos de mais Matheus, mais Felipe, mais loucura, precisamos de muito mais Atlético.
Imagens, produção e edição: Fael Lima, José Alexandre e Thomás Santos.
Em breve, o quinto episódio!
Fael Lima
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