14 de julho de 2012. Outra virada inacreditável acontecia, mas com dois fatores diferentes: o Galo jogava fora dos seus domínios e quem fez a virada foi o próprio Atlético. Contra o Figueirense, o alvinegro impôs a sua força e mesmo com as falhas nos gols adversários, colocou o coração na ponta da chuteira, após estar perdendo por 3 x 1, e reverteu o placar para 4 x 3, trazendo a felicidade para os milhões de atleticanos.
São quase 7 anos desde que o torcedor se sentiu indo ao inferno, vendo hoje a recuperação diante do céu em preto e branco. O mais crédulo dos atleticanos talvez não imaginava tamanha capacidade do elenco alvinegro, tamanha força que esse time poderia demonstar nos jogos e nas partidas disputadas. Uma espora afiada que coloca medo em qualquer adversário, faz de qualquer Loco um mero comum diante do Galo Doido e qualquer show de estreia ser ofuscado por um show de um time envolvente em campo.
O céu, hoje alvinegro, tende a parecer irreal. A garra do elenco atleticano diante as vitórias surpreendem por parecer ser uma fonte inacabada de desejo de ser campeão. Se há 7 anos estávamos no fundo do poço, em 2012 trouxemos dele o que faltava para as peças se engrenarem.
O ponteiro central, Ronaldinho, pode ainda não ter feito a melhor de suas apresentações, mas o jogador lidera o time em campo, organizando desde o ataque até a zaga. Nas pontas, obtemos a velocidade de Bernard e Danilinho, apoiados pelos laterais Marcos Rocha e Júnior César, adicionando problemas a zaga adversária. Jô trava a engrenagem da defesa inimiga, trabalhando como o pivô perfeito. Pierre e Leandro Donizete encobrem os problemas da frente, enquanto a zaga com Léo Silva e Rafael Marques faz o necessário. Victor segura quando necessário a engrenagem adversária, evitando que seu objetivo seja conquistado.
O paraíso alvinegro surge a cada jogo, a cada virada impressionante, a cada gol que for feito pelos jogadores atleticanos. Enquanto a bola entrar nas redes e o grito de comemoração da torcida vier, o Atlético estará forte, demonstrando que o inferno não voltará, deixando o céu cada vez mais preto e branco e não deixando adversário nenhum tomar nosso mais alto lugar.
O céu, hoje alvinegro, tende a parecer irreal. A garra do elenco atleticano diante as vitórias surpreendem por parecer ser uma fonte inacabada de desejo de ser campeão. Se há 7 anos estávamos no fundo do poço, em 2012 trouxemos dele o que faltava para as peças se engrenarem.
O ponteiro central, Ronaldinho, pode ainda não ter feito a melhor de suas apresentações, mas o jogador lidera o time em campo, organizando desde o ataque até a zaga. Nas pontas, obtemos a velocidade de Bernard e Danilinho, apoiados pelos laterais Marcos Rocha e Júnior César, adicionando problemas a zaga adversária. Jô trava a engrenagem da defesa inimiga, trabalhando como o pivô perfeito. Pierre e Leandro Donizete encobrem os problemas da frente, enquanto a zaga com Léo Silva e Rafael Marques faz o necessário. Victor segura quando necessário a engrenagem adversária, evitando que seu objetivo seja conquistado.
O paraíso alvinegro surge a cada jogo, a cada virada impressionante, a cada gol que for feito pelos jogadores atleticanos. Enquanto a bola entrar nas redes e o grito de comemoração da torcida vier, o Atlético estará forte, demonstrando que o inferno não voltará, deixando o céu cada vez mais preto e branco e não deixando adversário nenhum tomar nosso mais alto lugar.
Saudações Alvinegras!
Rafael Orsini
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"o Galo é o time da virada o Galo é o time do amor"
ResponderExcluiresse é o canto que mais ecoa na garganta do Atleticano. O Atlético só ganha sofrido, se num for sofrido num é o Galo! Esse ano será de muitas comemorações e emoções, ja ganhamos o mineiro de forma invicta com muita emoção e la vem o Brasileiro...
O Céu que sempre foi preto e branco sempre brilhará para o glorioso !
BIIIICA GALO DOIDO !