
Essa parte inicial do trajeto é
composta por 15 estações, pela ordem: Boa, América-TO, Caldense, Guarani,
América, Nacional, Villa Nova, Democrata, Uberaba, Cruzeiro, Tupi e as duas
últimas estações ainda desconhecidas. A primeira parte do percurso é
chamada de Campeonato Mineiro, trazendo após dela a parte chamada de Copa do
Brasil e por último o Campeonato Brasileiro.
A locomotiva preta e branca para
o ano de 2012 é uma incógnita: ainda não se sabe se ela está bem montada para
vencer todos os obstáculos ao longo do árduo caminho. Os vagões traseiros foram
reforçados com a chegada de Rafael Marques e a volta de Marcos Rocha. Na parte
intermediária, saiu um vagão que parecia estar pesado: Daniel Carvalho. Em
compensação, foi importado da Argentina o rápido Escudero, já o pequeno e
veloz Danilinho foi repatriado após uma passagem por trilhos Mexicanos. Ainda
para a parte intermediária chegou Leandro Donizete, que veio para proteger a
retaguarda da locomotiva. Por último, mas também não podemos esquecer, os
vagões que foram feitos aqui mesmo e ganharão uma chance: Leleu e Paulo
Henrrique.
Ao todo, trinta e três vagões compõem
a locomotiva, número que para o maquinista Cuca é muito elevado. Por essa razão, alguns vagões ainda devem deixar à locomotiva. Assim como fizeram Cambalhota,
Magno Alves, Jonatas Obina, Daniel, Renan Oliveira e Leandro.
Ainda devem chegar mais alguns
vagões para reforçar a locomotiva, que precisa de alguém para fazer a ligação
da parte de traseira com a parte da dianteira, papel que antes
era feito por Daniel Carvalho.
A força que impulsionará os
vagões a alcançarem trilhos distantes é conhecida como Massa, Nação ou simplesmente
torcida alvinegra. Força essa que nunca abandonou a locomotiva, independentemente
da tempestade que a acompanhou nos últimos anos. O que essa torcida quer em
troca desse amor é empenho por parte de todos que fizerem parte da locomotiva,
afinal essa Massa é o maior orgulho de toda linha férrea que representa o Clube
Atlético Mineiro. Ela será fundamental na busca por uma nova estrela, que nos
mostre os caminhos para os trilhos Sul-Americanos chamados Libertadores,
trilhos por quais não passamos desde o ano de 2001.
Juntos, a locomotiva e todos nós
da “Nação Atleticana” alcançaremos o que buscamos. Só precisamos de um maior
empenho e vontade dos vagões já que nós, atleticanos, jamais abandonaremos o
barco, ou melhor, a locomotiva alvinegra.
Para finalizar, jamais confundam
uma maria-fumaça com uma locomotiva. A primeira é azulada e serelepe, já a
segunda é preta e branca e tem como característica a força e o espírito vingador.
ABRAÇÃO MASSA!
Ficou muito bacana o texto.
ResponderExcluirwww.notigalo.com
Valeu "Sr. Estrelinha".
ExcluirEspero que mais vagões sejam descartados no meio da viagem.. Precisamos de um time rápido no meio, raçudo na zaga e matador no ataque. #GALO
ResponderExcluirParabéns pelo texto, Canazart!
Valeu fiote. Também sinto falta de uma maior qualidade no meio.
ExcluirFaz tempo que nosso galo vingador e forte vem sendo apenas um trenzinho, queremos a raça e a força novamente em destaque no clube atlético mineiro, isso só acontecera se todos os jogadores comprarem a idéia. gritar nome de jogadores somente quando eles ganharem um título de expressão, to cansado de ser enganado! Mudança de postura já!. Gostei muito do texto, PARABÉNS!.
ResponderExcluirMuito bom o texto!
ResponderExcluirDe facil entendimento!
Longo mas sem rodeios e a metafora usando a locomotiva foi muito boa!
Parabéns!
Galo sempre!
Eu ia fazer a piadinha do Maria Fumaça, mas já tiraram a minha graça na última linha.
ResponderExcluirFael Lima
www.camisadoze.net