sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Raça, raça, raça!

Certos momentos no futebol nos deparamos com a falta de fé. A nossa situação em certos jogos nos levam a crer que a esperança já acabou e o fim do poço nos espera. Mas há também momentos que nos surpreendem positivamente.

Ouvi várias vezes sobre o peso que essa camisa alvinegra tem, mesmo contra uma tempestade, enfrentada com bravura e sem medo por ela. Já me disseram que essa camisa joga por si mesma e comecei a constatar esse fato. Fato esse que se comprova em jogos decisivos, como contra o Santos.

Parece que, nesses certos momentos, um espírito de luta como o de Reinaldo entra nos jogadores. O alvinegro causa a falta de cansaço, a corrida dos jogadores, a raça na bola quase perdida... Os jogadores se transformam. "O que é isso?", poderia se perguntar qualquer jornalista incrédulo. "Esse não é o Atlético, é outro espírito". Entra aí o erro da maioria. Esse, na verdade, é o Atlético. Esse, raçudo, forte, vingador. Esse que faz seus jogadores correrem como se fossem conquistar seu único prato de comida. Esse que joga para sobreviver. Esse que joga para se manter vivo para essa Massa de apaixonados que nunca larga o apoio, nunca desiste de gritar.

Não vamos nos iludir, isso não. A situação permanece crítica para nós. Mas a reação começou. O espírito de raça alvinegra começou a voltar. A camisa voltou a operar milagres. A raça, eterna amiga e companheira do Galo Forte Vingador, voltou a aparecer nos jogadores. O Galo está voltando. Antes tarde do que nunca.

Saudações Alvinegras!

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