Encontros: o sofrimento.
Despedidas: o clima de "já ganhou".
O primeiro jogo alertou o que o torneio e o próprio time do Galo sempre fazem: não há jogo fácil. Um minuto de apagão pode resultar caro na competição que exige atenção e dedicação durante os 90 minutos.
Encontros: o Jô e a bola.
Despedidas: o(s) gol(s).
O atacante ainda não se reencontrou desde a saída de Ronaldinho. Como dizia Kalil, ninguém desaprende a jogar futebol e Jô não foi à Copa do Mundo, muito menos foi artilheiro da Libertadores de 2013 a toa. Força, artilheiro!
Encontros: Victor e sua santidade.
Despedidas: uma falha.
Falhas - infelizmente - acontecem, até com santos. Perdoai-vos pelas críticas, São Victor. Eles não sabem o que falam.
Encontros: o Galo, o Horto e a Libertadores.
Despedidas: a corneta, o desânimo e a falta de crédito.
Há mais 5 jogos pela primeira fase e 15 pontos a disputar, sendo 9 dentro de casa. Para conquistarmos, precisamos da união time-torcida. Os erros, por mais que tenham ocorrido, não justificam a queima do time base do título da Copa do Brasil de 2014. Garganta a postos para criar o caldeirão de sempre no Horto. Time nós temos.
Encontros: a raça.
Despedidas: corpo mole.
Raça o Atlético tem de sobra - é algo que está impregnado na essência da camisa alvinegra - e será dela que precisaremos para a Libertadores. O santo-goleiro defenderá os ataques, os defensores isolarão os perigos e os atacantes irão afundar as redes adversárias. Aqui é Galo - e aqui eu, você e todos nós acreditamos que dará certo até o fim!
Rafael Orsini
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