Um futebol digno de maestria fora do comum, onde cada instrumento forma a mais perfeita orquestra. Assim pode ser descrito o Atlético, que impõe seu espetáculo aos adversários que podem se sentir honrados, mesmo com a derrota, por participar do show de sintonia em campo e nas arquibancadas, sendo o coadjuvante da orquestra de um único time.
O jogo começava truncado. O São Paulo que era antes temido por todo o Brasil percebeu que a orquestra atleticana apresentava tal maestria que impedia qualquer soberano de se impor sobre nós. Os tricoles vinham retrancados, tentando trabalhar sobre o contra-ataque, mas esbarravam sob a força dos volantes alvinegros. O ataque atleticano tentava de todas as formas dar seu espetáculo, mas a parede imposta pelos paulistas se mostrava resistente.
O primeiro tempo deixava os atleticanos com o grito de gol preso na garganta, apesar de notarem a eficiência e força do Atlético para buscá-lo. O São Paulo chegava a atrasar a bola, crendo que a maestria da orquestra não conseguiria adquirir o brilho de outras apresentações.
Entretanto, os 45 minutos restantes começavam e o Galo ia para cima. Após várias chances desperdiçadas pelo time, Bernard cruzava na área e encontra Leonardo, até então desacreditado por alguns torcedores, dentro da pequena área. O atacante tem apenas o trabalho de cabecear para dentro do gol e fazer com que a explosão da torcida acontecesse. Era nossa goleada, o silêncio dos críticos que teimavam em dizer mal do Atlético. O resultado de 1 x 0 contra a forte retranca era o sufuciente para provar que estamos na luta e não há quem consiga parar nosso show.
Enquanto chegava em casa, uma corneta ecoava dentro dos vagões do metrô. Ao contrário do que vez ou outra acontece nas partidas, a corneta ilustrava a orquestra que havia se apresentado no Independência: trazia consigo os sons da torcida e suas músicas, deixando cada passageiro da curta viagem com um sorriso de Bernard ao cruzar a bola, com o grito de Leonardo ao fazer o gol e a alegria de Ronaldinho por reencontrar seu futebol. Na chegada ao destino, senti a convicção que o trajeto alvinegro será duro, mas chegaremos ao nosso objetivo e repousaremos com a certeza que o campeão está no seu lugar, com o sorriso de seus jogadores e o soar da torcida.
O jogo começava truncado. O São Paulo que era antes temido por todo o Brasil percebeu que a orquestra atleticana apresentava tal maestria que impedia qualquer soberano de se impor sobre nós. Os tricoles vinham retrancados, tentando trabalhar sobre o contra-ataque, mas esbarravam sob a força dos volantes alvinegros. O ataque atleticano tentava de todas as formas dar seu espetáculo, mas a parede imposta pelos paulistas se mostrava resistente.
O primeiro tempo deixava os atleticanos com o grito de gol preso na garganta, apesar de notarem a eficiência e força do Atlético para buscá-lo. O São Paulo chegava a atrasar a bola, crendo que a maestria da orquestra não conseguiria adquirir o brilho de outras apresentações.
Entretanto, os 45 minutos restantes começavam e o Galo ia para cima. Após várias chances desperdiçadas pelo time, Bernard cruzava na área e encontra Leonardo, até então desacreditado por alguns torcedores, dentro da pequena área. O atacante tem apenas o trabalho de cabecear para dentro do gol e fazer com que a explosão da torcida acontecesse. Era nossa goleada, o silêncio dos críticos que teimavam em dizer mal do Atlético. O resultado de 1 x 0 contra a forte retranca era o sufuciente para provar que estamos na luta e não há quem consiga parar nosso show.
Enquanto chegava em casa, uma corneta ecoava dentro dos vagões do metrô. Ao contrário do que vez ou outra acontece nas partidas, a corneta ilustrava a orquestra que havia se apresentado no Independência: trazia consigo os sons da torcida e suas músicas, deixando cada passageiro da curta viagem com um sorriso de Bernard ao cruzar a bola, com o grito de Leonardo ao fazer o gol e a alegria de Ronaldinho por reencontrar seu futebol. Na chegada ao destino, senti a convicção que o trajeto alvinegro será duro, mas chegaremos ao nosso objetivo e repousaremos com a certeza que o campeão está no seu lugar, com o sorriso de seus jogadores e o soar da torcida.
#vamuGALO!
Rafael Orsini
ÊEE #galo! que continue assim até Dezembro!
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