quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Amigos, amigos, Galo a parte.

Peço desculpas a Déborah. Invadirei um pouco o "Com Toda Nossa Raça Para Vencer", só por hoje.
Amizades de fato vemos muitas no futebol. Algumas ficam para a eternidade, como Marques e Guilherme. Outras se criam entre comandantes e comandados, vide Luxemburgo e Fabiano. Há também o caso de dirigentes: quando eles se unem, é quase impossível separá-los. As vezes, essas amizades prejudicam o próprio clube, onde o verdadeiro culpado nunca é retirado.

De quem a culpa? Venhamos aos fatos: presidente Alexandre Kalil foi um ótimo administrador. Mas só administração não é a solução. Alguns administradores falham em sua missão, principalmente quando se envolve pessoas e jogadores nela. Eduardo Maluf é um ótimo dirigente? Aqui no Galo, não. Sua amizade com Kalil foi clara e evidente desde o princípio: deixando o dirigente atuar, foram 20 contratações somente no ano de 2011. Alguns nomes desconhecidos e outros desconfiados, como Marquinhos Cambalhota e Patric. Resultados: o primeiro nunca jogou, o segundo; dispensado. Outro fato: um time que foi montado para ser "o campeão de 2011", um time que teve alto investimento financeiro está atualmente na zona de rebaixamento, com 10 derrotas em 17 jogos no campeonato. Afinal, de quem é a culpa?
De ambos, de todos. Desculpe-me presidente, mas de boa vontade o mundo está repleto. Sabemos do seu gosto pelo Atlético, mas de nada adianta se o Galo não acontece. Eduardo Maluf está sendo uma marionete de empresários ou está fazendo piada da nossa cara: o BMG banca mais da metade do time, os "obriga" a jogar e Maluf apenas assiste, sem trazer os prometidos reforços. Os que vem apresentam tão corpo mole que chega a surpreender. 
Onde está afinal o Atlético? Não sei. A única essência alvinegra resta na Massa que está disposta e quer resgatar o time do povo. Os atuais dirigentes usam o atual dilema: "amigos, amigos, Galo a parte". E nada é resolvido...


Saudações Alvinegras!

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