sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Se Didira a gente briga...

Fazendo uma alusão à música de Adair Cardoso e um “singelo” trocadilho, eis que temos uma nova dúvida alvinegra: será que à noite a gente vai “amar” o contratado do Galo? Será que uma noite pós-jogo falaremos que “chegou a solução”?

Ótima dúvida e um perfeito reflexo do sentimento da atual diretoria atleticana: o desespero de se achar uma solução onde muitos creem que não existe mais. O meio-campo Didira vem para se juntar ao grupo, sendo marcado por ser a 71ª contratação da era Kalil. Número astronômico e que revela a falta de equilíbrio da direção futebolística alvinegra. Um time que é sempre modificado não ganha o entrosamento necessário para criar as melhores jogadas, os gols e muito menos o clima de grupo que é necessário para a engrenagem dentro e fora de campo funcionar.
Junto com o jogador chega também Carlos César, lateral direito do Boa Esporte e a 72ª contratação em 3 anos e meio de gestão. Ambos eram jogadores da Série B e tiveram certo destaque nas suas respectivas equipes. Mas, antes de qualquer ilusão, lembremos de uma coisa: para Asa de Arapiraca (time de Didira) e Boa, o que é destaque? A grandeza do Atlético e importância que a camisa é de desnecessária comparação, vide tamanha diferença. Vão nos pedir para esperarmos por eles. Uma vaga lembrança: não foi essa mesma diretoria que pediu para esperarmos Ricardo Bueno, Diego Macedo, Rafael Cruz e tantos outros?

Mais uma vez e como sempre, resta-nos ter fé. Ter fé que o alto comando alvinegro tenha feito isso com bons olhos, não realizando outro erro. Como já diria qualquer vó, “um erro não concerta outro”. A sucessão deles está nos levando para onde esses contratados vieram. Confere presidente? 

Saudações Alvinegras!

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