Surpreendentemente o nome de Renan Oliveira não está entre os titulares. Cuca preferiu deixá-lo no banco. Sabe-se lá o motivo.
Nos dois últimos jogos Renan entrou no segundo tempo. Com ótima presença, nos poucos momentos em que jogou, foi sem dúvidas um oásis de lucidez e categoria no
confuso deserto de jogadores que é hoje a equipe atleticana.
Seu toque rápido, inteligente e de qualidade deram à equipe maior velocidade e poder de penetração.
Atuando na meia-direita, Oliveira equilibrou a espinha dorsal do meio de campo, que tendia sempre para a esquerda, com a presença de dois canhotos, Fillipe e Daniel.
No segundo tempo da partida contra o Inter, Renan inaugurou uma parceria que se mostrou promissora com o ala direito Carlos César, culminando com o gol de empate
atleticano.
Mesmo assim, Cuca insiste em não enxergar os benefícios que a escalação de R.O. traria à equipe.
Na minha opinião, sinal de confusão do treinador alvinegro.
Se não bastasse o barco do clube andar à deriva pela falta de um presidente lúcido e competente, a barca da equipe também está perdida em alto mar, pois o comandante Stival mostra por meio de decisões estapafúrdias que está totalmente sem rumo.
Amigo atleticanos, se erros como este não forem corrigidos urgentemente, o risco de um naufrágio é iminente.
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